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Estou em um chevette azul com TMM e outras três ou quatro pessoas, duas ou três mulheres e um homem. Estamos viajando para o Goiás, não sei a cidade. Chegamos em um trecho esburacado, uma curva, repleto de areia. Nesse momento, alguém diz “essa parte da estrada é muito perigosa, tem assalto, tem acidente”. Há uma cidade à beira do trecho perigoso da rodovia. É uma cidade decadente, devastada. O carro capota, mas não nos machucamos, estamos todos bem. Saímos do carro e vamos para essa cidade, onde há uma espécie de pousada.
Precisamos passar a noite na cidade. O grupo senta na área externa da pousada, algo como um bar com uma churrasqueira, e permanecem lá, bebendo. Resolvo dar uma volta sozinha pela cidade. Surge alguém comigo, como se, sem perceber, eu estivesse acompanhada o tempo inteiro. É uma cigana, nem mulher, nem homem. Logo depois, passo em frente a uma casa grande, bem estruturada, com a fachada reformada. Uma casa terracota. O quintal da casa é um lago. Um fosso. Há várias serpentes enormes sibilando dentro do fosso, parecem basiliscos. Percebo, então, que na garagem da casa há um cercado com três cisnes negros dos olhos vermelhos. Olho para eles e eles olham para mim, morro de medo.
A cigana me conduz para uma prainha que, nesse instante, parece ser próxima à casa. De repente eu e ela estamos vestidas de branco, tenho um chicote de palha da costa trançado, com as pontas longas e soltas. Ela me instrui a bater a palha na água e, em seguida, bater nas minhas costas, alternando o lado direito e o lado esquerdo. Parece-me um ritual de purificação, um batismo, talvez. Fico bem.
Volto para a estalagem e encontro TMM à mesa, bebendo com dois bebês, um menino e uma menina, que parecem humanos, mas têm rosto e forma de boneca, olhos enormes, íris e cílios falsos. Os bebês falam coisas muito estranhas, não sou capaz de entendê-los.
Vou para o meu quarto, quero dormir. Meu quarto é branco – tem paredes brancas de adobe. Não tem quase nada. Minha cama é de solteiro, é de madeira marrom e não tem muitas formas nem efeitos. Apenas uma cama, o único móvel do quarto. Na parede que defronta a cama tem um crucifixo de madeira.
Deito-me e sinto algo estranho, muito ruim, sinto que estou sendo possuída pelo diabo e começo a rezar. Não lembro bem do pai-nosso, travo na metade, me desespero mais. Acordo do sonho sem conseguir me mexer, o corpo demora a responder os comandos da mente, mas percebo que acordei falando, rezando baixo porque minha boca não me obedecia, balbuciei a reza.
Precisamos passar a noite na cidade. O grupo senta na área externa da pousada, algo como um bar com uma churrasqueira, e permanecem lá, bebendo. Resolvo dar uma volta sozinha pela cidade. Surge alguém comigo, como se, sem perceber, eu estivesse acompanhada o tempo inteiro. É uma cigana, nem mulher, nem homem. Logo depois, passo em frente a uma casa grande, bem estruturada, com a fachada reformada. Uma casa terracota. O quintal da casa é um lago. Um fosso. Há várias serpentes enormes sibilando dentro do fosso, parecem basiliscos. Percebo, então, que na garagem da casa há um cercado com três cisnes negros dos olhos vermelhos. Olho para eles e eles olham para mim, morro de medo.
A cigana me conduz para uma prainha que, nesse instante, parece ser próxima à casa. De repente eu e ela estamos vestidas de branco, tenho um chicote de palha da costa trançado, com as pontas longas e soltas. Ela me instrui a bater a palha na água e, em seguida, bater nas minhas costas, alternando o lado direito e o lado esquerdo. Parece-me um ritual de purificação, um batismo, talvez. Fico bem.
Volto para a estalagem e encontro TMM à mesa, bebendo com dois bebês, um menino e uma menina, que parecem humanos, mas têm rosto e forma de boneca, olhos enormes, íris e cílios falsos. Os bebês falam coisas muito estranhas, não sou capaz de entendê-los.
Vou para o meu quarto, quero dormir. Meu quarto é branco – tem paredes brancas de adobe. Não tem quase nada. Minha cama é de solteiro, é de madeira marrom e não tem muitas formas nem efeitos. Apenas uma cama, o único móvel do quarto. Na parede que defronta a cama tem um crucifixo de madeira.
Deito-me e sinto algo estranho, muito ruim, sinto que estou sendo possuída pelo diabo e começo a rezar. Não lembro bem do pai-nosso, travo na metade, me desespero mais. Acordo do sonho sem conseguir me mexer, o corpo demora a responder os comandos da mente, mas percebo que acordei falando, rezando baixo porque minha boca não me obedecia, balbuciei a reza.
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